[...]E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida
Pois senão chega a morte
Ou coisa parecida
E nos arrasta moço
Sem ter visto a vida
Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida em nosso coração.
Fagner
Muito giro!
ResponderExcluirObrigado. Bjssss
Muito giro! Obrigado. Bjjjss
ResponderExcluirLinda poesia, Parabéns pelo poster. bjsss
ResponderExcluirQue doçura, simplesmente hipnotizante, traz uma paz para o nosso interior que e ate possivel sentir isso...,uma coisa maravilhosa, abraços e bjuss Rose!
ResponderExcluirSimplesmente amo esta música.
ResponderExcluirBeijos, querida,
Renata
Amo pessoas que cuidam da natureza,
ResponderExcluirque espalham sementes,
plantam árvores que florescem o mundo
Elas colherão frutos doces,
independente das estações.
Como é bom poder estar aqui
nesse momento,
que tento de todas as formas,
pular obstáculos,
saltar de paraquedas, pular da ponte,
mais tenho medo de cair num abismo sem poder voltar.
Obrigada pela sua amizade que tanto bem me faz.
Um feliz final de semana beijos e meu carinho eterno.
Evanir.
Conhecia o poema mas desconhecia o poeta.
ResponderExcluirDe grande sensibilidade.