É o que garante uma pesquisa de
uma das mais renomadas escolas de economia e ciências políticas do mundo. Para
as mulheres, trair não é uma questão de inteligência, apenas de vontade e
oportunidade. Os pesquisadores examinaram os resultados de estudos feitos nos Estados
Unidos e na Grã-Bretanha e concluíram que homens com o QI mais alto têm menos
tendência a trair suas mulheres. A pesquisa conclui que essa relação entre
a fidelidade masculina e a inteligência é um sinal de evolução. Para o homem
primitivo, a promiscuidade ajudava a multiplicar a tribo. Para o homem moderno,
o mais importante é a estabilidade da relação e a família. Os pesquisadores
explicam que os homens mais cultos avaliam melhor os prós e os contras da traição.
O estudo explica que isso é uma questão de evolução da espécie. No tempo das cavernas, os homens
precisavam ter várias parceiras para gerar muitos descendentes. Ao fazer isso,
o seu clã ou tribo ficava fortalecido. Com a evolução da espécie, esse tipo de
comportamento se esvaiu, pelo menos em parte.
Na realidade os cientistas estavam estudando questões ligadas à evolução da inteligência humana. Descobriram que as pessoas mais inteligentes são mais flexíveis, e tendem a ser mais liberais. Descobriu-se também que muitos são ateus, o que leva a crer que pessoas inteligentes tendem a não aceitar dogmas com facilidade.Não generalizando, mas há os que se acham tão inteligentes que querem ser comparados a Deus ou suplantar a Sua soberania”. O achado secundário do estudo é que homens com QI mais alto tendem a serem mais fiéis. Para lembrar: QI (quociente de inteligência).
Na realidade os cientistas estavam estudando questões ligadas à evolução da inteligência humana. Descobriram que as pessoas mais inteligentes são mais flexíveis, e tendem a ser mais liberais. Descobriu-se também que muitos são ateus, o que leva a crer que pessoas inteligentes tendem a não aceitar dogmas com facilidade.Não generalizando, mas há os que se acham tão inteligentes que querem ser comparados a Deus ou suplantar a Sua soberania”. O achado secundário do estudo é que homens com QI mais alto tendem a serem mais fiéis. Para lembrar: QI (quociente de inteligência).
Hoje em pleno
século XXI os casais não apreciam mais
uma grande prole. O alto custo de vida e os percalços sociais da modernidade
têm feito as famílias se encolherem. No Brasil, segundo o IBGE, em dez anos a quantidade de pessoas por família caiu de 3,6 para 3,4. Enquanto isso nos países desenvolvidos há campanhas
para que os casais tenham mais filhos, pois há o temor de que a taxa de
natalidade diminuída possa prejudicar a densidade demográfica, bem como a
economia desses países no futuro.
Segundo o
Psicólogo e Psicoterapeuta Leonardo Fd Araujo, pós-graduado em
Psicologia Clínica pela UTP-PR a infidelidade está mais ligada a questões
emocionais. Não necessariamente ao QI. Depende de como o homem teve as suas
primeiras experiências com mulheres, da forma pela qual ele as vê e trata. Até
mesmo o comportamento do homem com a mãe, pois é o primeiro modelo feminino que
o homem tem contato na vida. Centenas de casais vivem a "solidão a dois", muitas vezes a rotina os leva à falta de diálogo e entrosamento e, daí a traição.
Há quem diga que: "o homem para trair basta ter uma oportunidade, já para
a mulher é preciso haver um motivo". Eu acredito que além dessas teorias a traição está ligada diretamente ao caráter. Da mesma maneira
que um indivíduo furta um objeto para satisfazer seu desejo de consumo com uma
porcentagem altíssima de lucro, assim é a traição. .Ninguém vê. Nada se perde.
Só se ganha. O ladrão só é punido quando é descoberto, evidentemente. Da mesma
forma o traidor só perde quando o caso vem à tona. Perde sua família e consequentemente sua dignidade diante dela. E o mais intrigante é que só quando o traidor "perde" é que toma consciência da "burrada" que fez. Aí é que se dá conta do suposto "amor" que sentia pelo cônjuge. A explicação é simples: O indivíduo tem seu objeto de desejo martelando sua mente 24h, nesse período ele esquece tudo! Filhos e esposa; nessa fase de lucubração/utopia, ele só enxerga os defeitos de ambos . Mas quando o fato é consumado e que tudo é descoberto tudo se clareia na mente deste. Porém, pode ser tarde demais. Nem sempre se têm uma segunda chance. Por mais que o parceiro se mostre arrependido, a pessoa traída fica com a impressão de que tal sentimento se deve ao fato de o outro ter sido pego em flagrante e não à vontade de corrigir o erro. Ser inteligente em nossas emoções é saber controlá-las, na bíblia se fala muito de domínio próprio que se aplica explicitamente nesse caso.
Para o psicólogo Augusto cury, o estudo do Q.E (quociente emocional), responsável por medir a capacidade de controle das emoções, responsável por medir a capacidade cognitiva-capacidade de armazenar informações; após várias histórias de sucesso de pessoas que tem Q.E desenvolvida, percebeu que o Q.I não é tão importante quanto o Q.E, então começaram a discutir sobre Q.E. Sendo assim é melhor controlar seus instintos e pensar bastante para não cometer sandices.
Esse assunto foi notícia,
veja abaixo a reportagem de 02/03/2010 do Jornal Nacional: http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1511244-10406,00-HOMENS+COM+QI+MAIS+ALTO+SAO+MENOS+INFIEIS.html